Veiga e Jailson comemoram o primeiro gol do Palmeiras (FOTO: CESAR GRECO/PALMEIRAS)
O meia Raphael Veiga, autor do gol de empate, provavelmente viu outro jogo a respeito do empate de 2 a 2 contra o Athletico Paranaense. Enxergou um Palmeiras competitivo (quando na verdade foi quase reativo o tempo todo) e lamentou o “desperdício de chances para matar o jogo”.
“A gente fez um bom jogo, especialmente no primeiro tempo. Tivemos oportunidades, faltou matar o jogo. Por ser uma final às vezes não teremos tantas chances claras, mas nas que tivermos precisamos fazer (o gol)”, afirmou o meia, à Conmebol TV.
O meia errou na saída de bola que resultou no segundo gol do Furacão, mas se redimiu ao definir o empate nos acréscimos. Ainda assim, tecnicamente, foi o melhor jogador do Palmeiras, o mais lúcido e o que mais se esforçou em chutar a gol.
No entanto, não pode ficar sozinho na armação, ou seja, o Palmeiras não pode depender só dele ou de um pênalti ridículo cometido pelo adversário para evitar uma derrota