Abel Ferreira ressalta mais uma vez a necessidade de se trabalhar duro e se comprometer com as metas (FOTO: CESAR GRECO/PALMEIRAS)
O humanismo de Abel Ferreira é sensacional, o que torna um ser humano diferenciado e merecedor de todo o sucesso no Brasil até agora.
Na entrevista que concedeu ao podcast da Conmebol, nesta segunda-feira (28), ele detalhou um, pouco mais a sua filosofia de trabalho. E citou Rony como um exemplo de jogador moderno e com consciência coletivva.
“Ser humano extraordinário, tem uma clara convicção do que pretende no futebol e da importância do futebol coletivo. Tecnicamente e com bola nos pés, é nota 7 – se a nota fosse maior, estaria nos melhores e mais ricos clubes do mundo. Ele me disse que queria jogar na ponta, mas eu disse que o time precisava dele como centroavante. Ele entendeu isso e cresceu em todos os sentidos”, afirmou o treinador do Palmeiras.
Não se trata apenas de um elogio profissional. É a demonstração de como Abel enxerga a vida, e que aplica isso tudo no futebol de forma implacável. Não é à toa que jogadores e comissão técnica estão fechados com ele, e que a torcida o idolatre mais que alguns jogadores.
Ninguém melhor do que ele define o futebol como uma metáfora da vida. “O futebol é um jogo”, diz o treinador palmeirense. “Mas também é muito mais do que muitas coisas. Viver o futebol costuma ser prazeroso, mas retrata de forma certeira o que somos na vida também.”!
Destacou a importância da saúde mental dos atletas de alto rendimento e que esse trabalho precisa ser feito em momento de relaxamento e de alta pressão. “É um trabalho minucioso, que envolve todo o entorno do atleta, dos pais e dos empresários. Um garoto de 14 anos precisa de acompanhamento para que continue a ter prazer em jogar. Quando ele perde isso, aos 21, 22 anos, é difícil recuperar. Não é um amadurecimento fácil. Precisamos trabalhar o amadurecimento destes atletas.”
Torcedor do Palmeiras se especializou na pieguice romântica.
A renovação do contrato do Abel possibilitará significativos avanços da SEP em excelência de performance esportiva. Mas… e a gestão? Se tomarmos por base a reunião do CD realizada na data de ontem, é para ficarmos de orelhas em pé. O presidente do CD, que outrora se auto denominava “protagonista” da politica da SEP, se transformou em um mero jagunço da atual presidente da SEP, a qual entrou muda e saiu calada, enquanto observava seu capacho calar possíveis críticas (legítimas) à sua gestão.
Resumindo: Tranquilize, Carminha e palmeirenses! Já temos o centroavante. É o Rony! Um ser humano 10, jogando de 9, com futebol nota 7!