José Roberto Christianini, nascido e criado na Lapa, carreira e vida na efervescência e boemia do Centro, adotou a Mooca como refugio, familia e amigos, mas a alegria sempre esteve nas Perdizes …

… formado em Direito, onde o doutor Christianini flertou por algum tempo, a vocação nata era a história e o jornalismo. Redator chefe do “Mundo Esportivo” de 70 a 76, como bom jornalista, transitou em diversas outras mídias tais como “Gazeta Esportiva”, “Cidade de Santos”, Edição de Esportes do “Estadão”, “Última Hora” (uma semana só mas com Samuel Wainer), “Folha da Tarde” e charme do charme: “Folha do Brasil” editada em New York.

Neto e filho de palestrinos, casado com palmeirense, pai de palmeirenses, e lógico, avô de palmeirense.

Em 1955 esteve pela primeira vez no Parque Antarctica para ver Palmeiras 5 x Jabaquara 3. Diz a lenda que entrou no estádio no momento que Liminha fez o gol, que imediatamente correu para comemorar com Jota.

De lá para cá viu – e viveu – com a intensidade dos oriundi, conquistas, tropeços, inúmeros momentos épicos, coletando e colecionando histórias e estórias que se transformaram em vários artigos, causos, livros, sempre rodeado de amigos que sao os testemunhos de um cara altruísta, provocador, humilde, criativo, competente, engajador, enfim um ser humano fantástico, querido por todos e imprescindível para os palestrinos e palmeirenses.