Criscio, candidato ao COF para o período 2025-2027, número 133.
Vicente Roberto Criscio, 62 anos de idade, palmeirense desde o nascimento, sócio desde 2002.
Entrei na vida política do clube logo após me tornar sócio. Apoiei de modo ativo o movimento Muda Palmeiras, em caravanas pelo interior de São Paulo nos anos de 2003 e 2004.
Em 2007 fui convidado pelo Professor Luiz Gonzaga de Melo Belluzzo a ajudá-lo na Diretoria de Planejamento. Junto com outros colegas de Diretoria montamos o Espaço Visa no antigo Palestra Italia, desenvolvemos programas e projetos de marketing para elevar as receitas do clube e desenvolvemos um processo de planejamento no futebol integrando a Diretoria Financeira.
Entretanto o projeto que participei que foi um divisor de águas para a SEP foi Projeto Arena. Liderado pelo Professor Belluzzo, inicialmente na Diretoria de Planejamento e posteriormente como Presidente, junto com João Mansur, Marcelo Fonseca e outros Diretores estruturamos o modelo de negócios do que seria o futuro Allianz Parque. Fui Diretor de Planejamento na gestão do Prof. Belluzzo em 2009-2010.
Tornei-me conselheiro em 2011, meu primeiro mandato. Fui um dos coordenadores da campanha de Décio Perin para a Presidência do Palmeiras em 2013, quando este perdeu para Paulo Nobre. Fui reeleito em 2015, 2019 e em 2023 iniciei meu quarto mandato. Tive ainda passagem na gestão do Presidente Maurício Galiotte como Assessor da Presidência em seu segundo mandato.
Sempre participei ativamente em todas as pautas relevantes dentro do Conselho Deliberativo, desde a definição para as eleições diretas para Presidência passando por reformas estatutárias. Em todos meus mandatos nunca me omiti, estive várias vezes presente na tribuna, cobrando ou apoiando a Diretoria Executiva vigente, porém sempre pensando no bem maior da SE Palmeiras.
Defendo a completa separação (de fato e de direito) entre o futebol e o clube social, o que dará a cada um deles a capacidade de gestão e crescimento sustentável orientados para sua principal função: futebol é paixão de 18 milhões de torcedores, mas também é profissionalização, alinhamento econômico e esportivo sustentável, governança. Clube social é prestação de serviços e entretenimento. Possuem dimensões econômicas, esportivas e sociais absolutamente diferentes e portanto merecem gestões separadas. Águas que não se misturam.
Defendo ainda transparência nas contas, governança, profissionalização da gestão, um Conselho de Orientação e Fiscalização técnico, com pessoas capazes, e que tenham uma atuação, como está no Estatuto, de orientar e fiscalizar a diretoria executiva, qualquer que seja ela.
Trabalho por uma maior atuação do Conselho Deliberativo nas pautas relevantes da instituição, através da criação de comitês específicos – fiscal, planejamento, social, … – e que possa ter um papel mais ativo da gestão da Sociedade.
Sou formado em Economia, possuo Master Business Admnistration pela Universidade de São Paulo. Tenho uma empresa de consultoria em reestruturação de empresas. Na vida profissional atuo como gestor interino, apoiando empresas em situação operacional ou financeira complexa a reestruturar e se reerguer. Fui Chief Exeutive Officer (CEO) ou Diretor Geral em diferentes empresas dos setores de varejo, industrial e alimentos. Atuei como executivo fora do Brasil. Atualmente estou como Vice Presidente Financeiro em uma empresa do Setor de Construção em um processo de reestruturação.