Allianz the Best: padrão de qualidade II

Por Cláudio Baptista Jr.

Um breve complemento à coluna de 08/03.

Jogo Palmeiras x Fortaleza. A direção do clube cearense deixou o gramado mais alto e seco.

O motivo? O clube da casa estava mais adaptado a este tipo de gramado. E também em função da característica de jogo do adversário (no caso, o Palmeiras).

Enquanto isso os comentaristas da transmissão do jogo da Record falando e concordando claramente a respeito.

Não existe padrão!

Simples assim!

Desta forma coloca-se totalmente fora da mesa o argumento de que nosso gramado gera uma falta de padrão no Campeonato Brasileiro. Aliás, ao contrário, o gramado artificial é muito mais fácil de se manter um padrão.

Na coluna publicada aqui neste espaço em 8 de março, falou-se do mínimo de padrão nos gramados europeus. Somente o campeonato inglês, considerada a melhor liga do continente europeu, existe um nítido padrão, com poucas variáveis. Também observa-se isso no campeonato alemão e espanhol.

Aqui… várzea!

E assim jogamos no Ceará, em um gramado horrível, cheio de buracos e digno do Mineirão e Maracanã da década de 80.

Abraço a todos.

***

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Comments (1)

  1. FORA LEILA E BARROS!

    Escalação ideal para o complicado jogo na terrível altitude de 3.600 metros de La Paz contra o Bolívar:
    
    Weverton; Giay, Bruno Fuchs, Naves e Vanderlan; Martinez, Lucas Evangelista, Maurício e Allan; Paulinho e Luighi.
    
    Esse é o momento ideal para dar oportunidade a determinados jogadores reservas ou que estão voltando de contusões para preservar os titulares. Formação tática no 4-4-2, com mais jogadores jovens que vieram da base na formação inicial para suportar a dificuldade extrema da altitude.
    
    Meu palpite é vitória do Verdão por 2 x 1, gols de Luighi e Maurício. AVANTE PALESTRA, RUMO AO TETRA DA LIBERTADORES!

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