Galiotte aparece com líder de articulações de clubes na CBF

União para almejar alguma coisa. É assim que os clubes brasileiros das séries A e B planejam ao menos mostrar pra o mundo que uma liga brasileira de clubes é viável e com influência política para decidir o nome do novo presidente da CBF, considerando que o afastado, Rogério Caboclo, não volta.

Em temos de Copa América contestada e fragilidade da entidade que dirige o futebol no Brasil, os clubes aproveitam para mostrar força e impedir que nomes contrários a seus interesses assumam o o que resta do mandato de Caboclo e ganhem a eleição de 2023.

Conhecedores dos bastidores da CBF aponta o presidente Mauricio Galiotte, do Palmeiras, como um dos líderes dos 40 clubes que pretendem criar a liga. Segundo o site UOL, o palmeirense é forte candidato a um cargo na direção da futura entidade e é considerado um hábil negociador e com trânsito bom entre dirigentes de times e federações.

O ex-presidente da Federação da Bahia, Ednaldo Rodrigues, é considerado um nome forte entre os oito vice-presidentes da CBF para completar o mandato de Caboclo. Outro nome bem visto é o de Francisco Noveletto, ex-presidente da Federação Gaúcha.

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