Diretoria quer reduzir dívida com a Crefisa
Um clima de austeridade que justifica a não contratação de reforços de peso em 2021. É assim que o presidente Mauricio Galiotte justifica a manutenção do elenco sem novidades exceto os retornos de jogadores emprestados. De acordo com o site Globo Esporte.com, o Palmeiras quer diminuir em R$ 50 milhões a sua dívida com a Crefisa até fevereiro de 2022.
O dinheiro da venda do zagueiro Juninho para o Midtjylland, da Dinamarca, servirá para diminuir a dívida do clube com a Crefisa. A partir das verbas a receber por negociações realizadas entre 2020 e 2021, o Verdão irá abater partes da dívida.
Com os repasses previstos da negociação de Juninho (que estava jogando no Bahia), além das parcelas pelas transferências de Carlos Eduardo ao Athletico-PR e Bruno Henrique ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, o clube vai diminuir o débito para R$ 119,1 milhões em 31 de dezembro, e em 28 de fevereiro de 2022 o valor chegará a R$ 108,9 milhões.
É certo que até o início do ano que vem a dívida estará abaixo de R$ 110 milhões, pois o cálculo é feito com verbas que já têm entrada prevista. Este valor pode cair ainda mais, caso o clube negocie outros jogadores contratados com o aporte da empresa.