Vitória sobre Athletico traz alívio, mas não muito mais do que isso

Luan comemora o primeiro gol contra o Athletico Paranaense (FOTO: CESAR GRECO/PALMEIRAS)

Em uma fase ruim tecnicamente no momento delicado do Campeonato Brasileiro, não vencer mais uma em casa jogaria no lixo uma campanha que tinha tudo para levar a mais um título nacional.

Contra o Athetico Paranaense, o roteiro desenhado foi seguido: o Palmeiras entrou em campo nervoso, errando muitos passes e criando pouco, embora tenha sido mais perigoso que o adversário e tenha chegado ao gol, para variar, em jogada de bola parada.

Era jogo para ganhar de qualquer jeito, e isso aconteceu, mas as dificuldades encontradas contra um adversário frágil preocupam, e muito. Com os adversários diretos – Flamengo e Atlético-MG – voando no Brasileiro e Libertadores, o futebol indigente do Palmeiras parece não ser páreo para eles.

O alívio estava estampado na cara de Rony ao final do jogo. “Muito feliz de voltar a fazer gol. Só Deus e minha família sabem o que passei nos últimos meses. Uma lesão difícil, com muitas dores. Mas quando queremos coisas grandes na vida temos de perseverar até o fim. Voltar a fazer gol é uma felicidade imensa”, declarou ao TNT Sports.

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