Avaí 2×2 Palmeiras: análise da arbitragem

Por Oiti Cipriani

• Jogo: Avaí 2×2 Palmeiras – Brasileiro 2022 14a Rodada                                    
• Data: 26/06/2022
• Árbitro­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­:  Wagner do Nascimento Magalhães
• Árbitro Assistente 1: Thiago Henrique Correa Farinha
• Árbitro Assistente 2: Carlos Henrique de Lima Filho
• Árbitro do VAR: Rodrigo Nunes de Sá

Wagner do Nascimento Magalhães, tem 43 anos, carioca, e é árbitro FIFA desde 1979.

Em 2022 apitou 8 jogos da série A, 4 jogos da série B e um jogo da Copa do Brasil. No Campeonato Carioca fez 5 jogos, e fez ainda um jogo pela Copa Sul Americana, totalizando 19 jogos em 2022.

É o típico arbitro “vagalume”. Faz um jogo muito bom e em outro faz um trabalho medíocre.

A arbitragem de Avaí 2×2 Palmeiras

Especificamente neste jogo, fez um trabalho aceitável.

Marcou dois tiros penais com muita precisão, que foram os lances capitais do jogo.

Não mostrou muito critério em algumas assinalações de faltas de jogo, e sob meu ponto de vista, deixou de marcar uma falta no limite da área penal do Avai, sobre o atacante Rony, muito semelhante ao pênalti marcado contra o Palmeiras.

E posteriormente marcou uma falta duvidosa contra o Palmeiras, que ensejou o segundo gol do time catarinense, aliada a uma cobrança primorosa do atacante Jean Pyerre.

Leia mais:

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• Abel Ferreira elogia desempenho e critica excesso de jogos (no ge.com).

Disciplina e tempo de jogo

Em todos os jogos acima mencionados, apresentou 111 cartões amarelos e 3 vermelhos e neste jogo apresentou 4 cartões amarelos para o time mandante e um para o visitante, com 18 e 17 faltas respectivamente.

O acréscimo de três minutos no primeiro tempo foi bem compensado. Porém o tempo extra de 5 minutos do segundo tempo foi muito econômico. Houveram 6 paradas para substituição, entradas de equipe médica, maca, etc., e no transcorrer do acréscimo, o jogo foi interrompido para atendimento médico com mais uma substituição, tempo que não foi acrescido no final.

Assistentes e VAR

O VAR não foi acionado durante o jogo, com interrupção da partida, nem nas marcações de penalidades máxima.

Os assistentes não tiveram quase trabalho, a não ser na marcação de bolas ultrapassando as linhas demarcatórias, com a assinalação de somente um impedimento.

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Concluindo, trabalho aceitável!