Análise de Bráulio da S. Machado CAM 1×1 SEP
Por Oiti Cipriani
ATLETICO MG 1 X 1 PALMEIRAS
- Data: 28/05/2023
- Árbitro: Bráulio da Silva Machado (FIFA/SC)
- Assistente 1: Kléber Lúcio Gil (SC)
- Assistente 2: Alex dos Santos (SC)
- VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)
- Quarto árbitro: Ronei Cândido Alves (MG)
O Árbitro
Árbitro FIFA desde 2019, de 44 anos, originário e residente em Santa Catarina, apitou 23 jogos no corrente ano, incluindo o jogo desta tarde/noite em Belo Horizonte, mostrando 116 cartões amarelos e 5 vermelhos nestas partidas.
É mais um árbitro promovido pela CBF de forma cabalística, com poderes extra futebol e mérito que o elevou a esta condição. É fraco técnica e disciplinarmente, e neste jogo, não fugiu às suas características.
Análise do trabalho
Árbitro que faz um trabalho sem qualquer critério; pune contatos de jogo e deixa passar em branco faltas que deveriam ser punidas pelas regras do futebol.
Mas … Isto não é um privilégio dele. A grande maioria dos árbitros brasileiros não tem o mínimo critério de julgamento e decisão de ocorrências no jogo.
Acertou em não marcar dois pênaltis reclamados pelos dois times. Um do jogador Marcos Rocha, visto a bola ter batido em seu braço, que estava à frente do corpo e com o impacto de bola foi jogado para trás; acertou também em não marcar pênalti do jogador Jemerson, que a bola efetivamente bateu no peito.
Disciplina
A parte disciplinar foi medíocre. Mostrou 7 cartões durante o jogo, 3 para jogadores do Palmeiras, Gabriel Menino e Vanderlan por jogadas temerárias e Raphael Veiga por reclamação, e 4 cartões para o Atlético MG: Zaracho e Natan por jogadas temerárias e Pavon por reclamação. Mostrou cartão também para o técnico Coudet, pelo mesmo motivo.
Aqui cabe uma análise mais profunda. Os cartões para Menino e Zaracho foram por jogadas rigorosamente idênticas, deslizando no gramado (?) e na sequência atingindo o adversário. Todavia, o atacante Pavon participou de um lance mais forte, que merecia o cartão amarelo, no mínimo, sobre Vanderlan e em consequência receberia cartão vermelho pelo segundo amarelo.
Mas, como dizemos nos meios futebolísticos, o juiz “pipocou” e assinalou somente punição técnica. A regra de futebol número XII diz que “infringir persistentemente as regras do jogo” deve ser advertido com cartão amarelo. A equipe do Atlético cometeu 18 faltas contra 5 do Palmeiras, que era parado em qualquer jogada mais perigosa com uso de faltas. Também abusou de faltas em rodízio sobre o atacante Dudu e nada do árbitro tomar qualquer providência.
Recuperação de tempo
Acresceu 3 + 2 minutos no primeiro tempo; em princípio, eram 3 minutos, muito pouco pelo número excessivo de faltas (23) e espera pela decisão do VAR no gol anulado. Depois, por retardamento, acresceu mais dois. E continuou sendo pouco
No segundo tempo foram acrescidos 5 minutos, com 6 paradas, onde o jogo fluiu mais que na primeira etapa
Assistentes
O assistente número 1 validou em campo o gol do Rony e foi anulado pelo VAR. Ambos assinalaram 3 impedimentos do Palmeiras e nenhum do Atlético. O Assistente 2 marcou 2 faltas fora da visão do árbitro.
VAR
Teve somente uma participação durante o jogo, na anulação do gol do Rony.
Foi uma decisão, no mínimo, duvidosa. Pela TV, a impressão que tivemos foi que a câmera esta levemente na diagonal em direção contrária ao desenvolvimento do lance e as linhas estavam muito próximas. Isto gerou dúvidas do acerto da anulação. Além disso, não era possível precisar se as linhas foram traçadas no momento em que Gómez bate na bola ou uma fração de segundo depois.
Conclusão
Conforme relatamos acima, é um árbitro fraco, caseiro, confuso, mais uma promoção com cunho político dos porões da CBF.
Um árbitro para ser caseiro, não precisa marcar um tiro penal para o time da casa, ou deixar de marcar. É só “picotar” o jogo, deixar o time da casa bater a vontade, sem qualquer atitude proibitiva para estas ações, e usar critérios diferentes para o mesmo tipo de falta.
E vimos tudo isto neste jogo.
Uma nota 4 reflete bem o trabalho executado.
***
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Comments (7)
Arbitragem de Savio Pereira Sampaio FOR 1×0 SEP – 3VV
[…] de maio de 2023 NotíciasOsservatorio […]
Ainda sobre gol do Rony, VAR, Abel: não é coincidência – 3VV
[…] de maio de 2023 NotíciasOsservatorio […]
Victor
Amanhã tem Fortaleza X Palmeiras.
Árbitro: Sávio Pereira de Sampaio, o irmão mais novo dos Sampaio Brothers.
Ficha corrida: aquele pênalti não marcado no Endrick, fora outras barbaridades.
E AÍ DIRETORIA ALPRAZOLAM, NÃO FIZERAM NADA A RESPEITO DESDR AQUELE JOGO? O CARA NOS PREJUDICOU E O BHOSTA DO SENEME O ESCALOU POR PIRRAÇA, E VOCÊS NÃO FIZERAM NADA.
Donato, o Lúcido
Mais uma equipe de arbitragem canalha que assalta o Palmeiras.
Já são 4 pontos a menos por erros de arbitragem.
Pior que isso, só os pseudo-Palmeirenses que falam que o Palmeirense tem mania de perseguição.
Victor
Começarei a anotar desde já os nomes desses arbitros sacripantas malditos pra que todo o pré jogo que a mídia palestrina fizer, enviarei meu comentário, meu protesto na esperança, utópica que seja, chegue até essa diretoria que parece que toma Alprazolam na veia para ser tão inerte assim.
O Sampaio Brothers já estão na lista, agora esse tal de Bráulio (no rabo dele), o Dalonso que operou o VAR e o Palmeiras ontem, Vuaden e por aí vai.
Todo jogo do Palmeiras vai ser assim: nome do fdp e a ficha corrida do mesmo contra o time e o meu protesto.
ACORDA DIRETORIA.
Paraiba
Olha diferença de tratalento, em Itaquera, o gol do Roger foi analisado no telão, agora o golaço do camisa 10 do Palmeiras foi anulado em 5 segundos, e a foto do suposto impedimento foi aparecer depois de 10 minutos do ocorrido. Não teve replay da jogada. Agora entende por que o curintia tem 6 jogos seguidos transmitidos pela globosta.
Espanholizacão do futebol brasileiro através de uma emissora que nega replay pra um time isso ja, vem de longa data.
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