A contradição de Zé Rafael

A vida pregou uma peça no meia Zé Rafael. De atacante desejado por vário clubes brasileiros a um soldado guerreiro jogando mais atrás, como volante. Não foi algo que o agradou, mas selou o sue destino atual no Palmeiras.

Meia-atacante com faro de gol e chute forte no Bahia, demorou para engrenar quando chegou a São Paulo. Disputou fortemente a posição na frente, mas nunca passou de um coadjuvante de luxo até que explorasse uma virtude do meia: a forte marcação e a rápida recuperação quando perdia jogadas. Nascia o volante Zé Rafael, que conseguiu a titularidade no momento.

“Foi uma surpresa, e ficou complicado fazer gols jogando um pouco mais atrás”, disse o jogador ao programa Globo Esporte, da TV Globo. “Eu me adaptei bem à posição, participo mais da construção das jogadas. Eu mesmo me surpreendi com essa versatilidade. O elenco é muito bom e estou me destacando. É um momento bem feliz para mim.”

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