Arbitragem de Palmeiras e Chelsea foi muito fraca
JOGO: PALMEIRAS X CHELSEA DATA: 12/02/2022
ARBITRO : Chris Beath – Austrália
ARB.ASSIST.1: Anton Shchetinin – Austrália
ARB. ASSIST.2: Ashley Beecham – Austrália
ARB. VAR: Massimiliano Irrati – Itália
ANALISE DO JOGO
Para iniciarmos nossa analise, vamos falar um pouco da nacionalidade do arbitro e seus esportes populares.
O futebol (soccer) não está entre os oito esportes preferidos dos australianos. O esporte preferido deles, considerado o esporte nacional, é o “footy”, também chamado de futebol australiano, que e uma mistura de futebol americano, futebol irlandês e rúgbi.
Como estava em jogo um time europeu e um sul-americano, com a vontade de globalizar o futebol, a FIFA colocou um árbitro australiano, habituado a dirigir jogos da liga local e com muito pouca experiência internacional.
Bem, isto posto, vamos à analise. Estou lendo nas redes sociais que o árbitro, por ser australiano e Austrália ter como chefe de Estado a rainha Elizabeth II, do Reino Unido, tenderia para o Chelsea. Isto e falácia. Errou por ser inexperiente e fraco tecnicamente. Vamos analisar o três lances capitais que decidiram o jogo.
1 – Mão do Thiago Silva: ele fez o movimento do braço em direção a bola. Pênalti bem marcado.
2 – Mão do Luan: o defensor saltou com o braço direito colado ao corpo, e o braço esquerdo ligeiramente aberto, por uma questão de aerodinâmica. Se ele saltasse com os dois braços colados ao corpo, como um jogador de pebolim, não teria apoio para equilíbrio. Para uma melhor análise, cabem algumas perguntas:
A – Ele teve intenção de tocar a bola?
B – Cometeu uma imprudência?
C – No seu salto, teve algum movimento antinatural?
Respostas para as perguntas: NÃO. Não teve intenção, visto estar de costas para a bola, além de ser um chute forte e muito próximo. No sentido de mão na bola não cabe julgamento de imprudência, visto este julgamento e somente para faltas pessoais e não burlas a regra do jogo.
Com relação ao movimento antinatural, ele não ampliou seu raio de ação, não querendo que seu braço ou mão interceptem o percurso da bola. Pênalti mal marcado
3 – Expulsão de Luan: era uma jogada clara e manifesta de gol. Luan não toca na bola, atinge somente seu adversário, portanto, expulsão justa.
Todas estas marcações foram informadas pelo VAR, visto o arbitro principal não tê-las marcadas em um primeiro momento. Por esta explanação, deduzimos que o trabalho do árbitro foi muito abaixo do aceitável. Em três lances capitais, teve suas decisões modificadas.
Além de ter sido inoperante nestas três decisões, corrigidas pelo VAR, que apenas cumpriu o protocolo, avisando das incorreções, notamos que o país de origem do árbitro não possui arbitragem de primeira linha em nível mundial.
No varejo, ou lances mais simples, observamos inúmeros erros técnicos, como falta de punição para o jogador do Chelsea no pênalti claro; em toque de mão menos acintoso, o cartão foi mostrado.
Houve mostra total falta de critérios em seu trabalho, inclusive com mesmo tipo de faltas, ora marcadas e ora não marcada. Também houve exibição de cartões de forma aleatória, com falta leves punidas e faltas mais pesadas não (sempre contra o Palmeiras).
Foram assinaladas 22 faltas cometidas pelo Chelsea e 19 pelo Palmeiras, cum cartão amarelo amarelo para o time inglês e três amarelos e um vermelho para o time brasileiro.