ARENAS – NOVO… E NO MESMO LUGAR!

Por Claudio Baptista Jr.
Este sábado tem jogo no Allianz Parque. Comemorativo, mas será o primeiro jogo.
Sensação de voltar pra casa. Em um estádio NOVO e NO MESMO LUGAR de tantas alegrias, de identificação.
E estas duas características ajudam a tornar nosso estádio ainda mais diferenciado, exclusivo.
Vamos olhar o que foi realizado nos principais centros do futebol aqui no Brasil para notarmos que teremos nas mãos estes fatores com potencial a serem explorados em conjunto com outros como a tecnologia, conforto, localização e palco sob medida para uma enormidade de eventos.
– Porto Alegre.
Dois estádios.
Um reformado para a Copa, com arquitetura interna muito semelhante a anterior não ocorrendo retirada significativa.
O outro totalmente novo, porém longe do local do antigo estádio, obrigando a torcida a se acostumar com o novo, tanto internamente no seu ambiente como para ir e voltar.
– Curitiba.
Reformado para a Copa, com arquitetura interna semelhante a anterior, porém com o diferencial de se tornar fechado em todos os seus lados o que não era anteriormente. Também não ocorreu a retirada significativa da arquitetura anterior.
– Rio de Janeiro.
O Maracanã foi reformado, mas manteve suas principais características e o principal, é Municipal e partilhado entre os clubes o que não traz a atmosfera exclusiva que teremos no nosso.
– Belo Horizonte.
Exatamente o mesmo ocorrido no Rio de Janeiro.
– Salvador.
Não diria ser um grande centro do futebol, mas pela tradição vale a análise dentro do que se propõe no texto.
Praticamente um estádio novo, porém com semelhanças em relação ao antigo como a abertura que não fecha todos os anéis, e o principal, assim como no Rio de Janeiro não é particular e sim um bem público. Não tem aquela cara do “meu estádio”.
– São Paulo.
Necessário comparar o lixo com o novo?
Bom, senhores, este texto se propôs a mostrar novamente que características “simples” e genéricas em conjunto, como a novidade e localização já são suficientes para levarem nosso estádio além, bem além do que temos por aí.
Ficará a expectativa de a nossa casa receber times do Palmeiras compatíveis com nossas tradições e dirigentes capazes de trabalhem as diversas áreas de exigência para a operação do futebol de forma competente.
A torcida? Enorme e apaixonada, ainda que tão mal tratada está e sempre estará presente, não pedindo para que ninguém, absolutamente ninguém a ensine como se comportar e torcer.
Concordam?
Abraço,
Claudio.