Felipe Melo e Zé Rafael, uma dupla improvável, ganha elogios de Abel

Uma dupla improvável de volantes, ainda mais depois da chegada da garotada na retomada do futebol, em meados do ano passado. Parecia que Patrick de Paula, Danilo e Gabriel Menino tomariam conta do meio de campo, mas a árdua temporada obrigou ao rodízio e os veteranos de se recuperaram.

E eis que ressurgem Felipe Melo e Zé Rafael, que hora dividem a marcação no meio de campo, ora atum com dinamismo na marcação, com Felipe mais recuado, na zaga. E tal combinação ganhou elogios de Abel Ferreira.

“O Zé Rafael é um exemplo”, derrete-se o treinador. “Quando cheguei, estava em uma forma excelente. Já disse que ele passou por um período muito difícil com a lesão no pé. Passou um período muito mal. As críticas foram muito duras, mas ele nunca desistiu. Renovou e houve quem questionasse. É guerreiro. Não podemos ter só tocadores de piano. Uma orquestra também tem jogadores que tocam bumbo – brincou com a analogia.”

Sobre Felipe Melo, Abel passa por cima da incômoda situação contratual do jogador, que está fora dos planos da atual diretoria, mas n~]ao da próxima, que assume em 5 de dezembro. “Ele está muito bem. A diretoria não disse que ele não iria continuar. A próxima diretoria vai decidir. Eu, enquanto treinador, estou muito contente com ele. Hoje, liderou a equipe e esteve muito bem É um líder. Tem que ser o primeiro a dar exemplo em profissionalismo e trabalho. Continuamos contando com ele.”

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