Palmeiras 0x0 Atlético MG: Wilton Pereira Sampaio

Por Oiti Cipriani

• Jogo: Palmeiras 0x0 Atlético MG                                          
• Data: 05/06/2022
• Árbitro ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­:  Wilton Pereira Sampaio
• Árbitro Assistente 1: Bruno Rafael Pires
• Árbitro Assistente 2: Bruno Boschila
• Árbitro do VAR: Pablo Ramon Pinheiro

Um pouco de história de arbitragem. O Brasil já teve inúmeros árbitros muito bons, de memória cito Romualdo Arpi Filho, Oscar Scolfaro, Loebeling, Arnaldo, Wright, Jose Aparecido, Antônio Pereira – o Pereirao, Luciano de Brasília, Sidrack Marinho, Dacildo Mourão, Edilson Pereira.

Em que pese as acusações contra ele, por manipular resultados para uma casa de aposta, era um Árbitro com A maiúsculo. Como pessoa, podemos discutir o caráter.

Todos foram árbitros internacionais pertencentes ao quadro da FIFA, que quando apitavam jogos, sabíamos que as regras seriam aplicadas, independentemente da cor da camisa.

Hoje temos alguns profissionais da arbitragem que deveriam esconder e jamais dizerem que algum dia da vida foram árbitros de futebol. Temos 17 “fifas” no Brasil em 2022.

São FIFA: Luiz Flavio de Oliveira, Wagner Nascimento, Bruno Arleo, Flavio Rodrigues de Souza, Daronco, Wilton e Savio (os irmãos metralhas), Klaus, Bráulio.

Tirando um, no máximo 2, 3… o principalcritério para as escolhas são políticas.

Com estas escolhas, de árbitros que não tem a mínima condição de arbitrar um jogo de médio porte, conclui-se que sucatearam a arbitragem do país e banalizaram o brasão maior, desejado por todos, de árbitro internacional.

Este indivíduo que apitou o jogo de hoje faz parte dos árbitros sem a mínima condição de ostentar um distintivo que é muito maior que ele, pois um árbitro que se sujeita a atender apelos externos, não deve ser chamado de árbitro.

Então vamos chamá-lo de cidadão travestido de árbitro.

O jogo

O cidadão, no jogo de hoje, teve uma péssima atuação. Inicialmente do lado disciplinar: deixou o time mineiro bater a vontade, sem ter demonstrado a mínima intenção de coibir esta prática.

Toda bola que caía nos pés de palmeirense, o jogo era interrompido com faltas, algumas acima do normal de falta de jogo, e o indivíduo deixava passar incólume, sem tomar a mínima providência.

O jogador do Atlético Nacho Fernandes, bateu o jogo inteiro, com faltas duras, até sem a bola (lembrem-se que alijou o Zé Rafael, sem estar com a bola em jogo). Deveria ter sido expulso quando deu uma entrada por trás, sem a bola, no Gabriel Menino, que ensejou um revide com um tapa no rosto do adversário.

Volto a insistir: os árbitros, com o objetivo de deixar o jogo correr, não estão assinalando faltas claras e as vezes muito pesadas. Puniu com 19 faltas o time mineiro e com 8 o time paulista, apresentando 3 e 1 cartões amarelos, respectivamente.

Controle do tempo

Acresceu 3 minutos no primeiro tempo e 4 no segundo, mostrando um péssimo controle de tempo, visto as paradas de tempo para substituições e entrada de equipe médica e macas no campo de jogo.

Usou da máxima de um árbitro fraco, usando do critério de “bola parada é a favor do árbitro”. Desta maneira amarrou o jogo em todas paradas de bola, confabulando com os jogadores, contando e recontando a distância. Então que adianta não marcar faltas claras para ter maior minutagem de bola rolando e perde tempo com filigranas sem necessidade?

Os assistentes

Os assistentes fizeram um trabalho aceitável, assinalando inclusive faltas em seu campo de ação e de visão.

O VAR não foi acionado nenhuma vez, porém, no entrevero Nacho e Gabriel Menino deveria chamar para uma revisão.

Conclusão

Foi um trabalho ruim, técnica e disciplinarmente, com um árbitro medroso que não faz por merecer o brasão que ostenta.

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