Palmeiras mostra maturidade na vitória contra o Fluminense

Equilíbrio, sabedoria e raça definem a vitória do Palmeiras sobre o Fluminense por 1 a 0 no Allianz Parque, ao menos na visão de Raphael Veiga e do auxiliar João Martins, que ficou no banco no lugar do suspenso Abel Ferreira. Longe de ser espetacular, o time verde sofreu muito com o bom toque de bola dos cariocas, mas se recuperou no segundo tempo, a ponto de ter criado ao menos três chances boas de ampliar o placar.

“A gente sabia que ia sofrer um pouco, não fizemos um jogo tão bom como vínhamos fazendo. Temos que valorizar nossas vitórias, no Brasileiro o importante é ganhar. A equipe voltou mais ligada no segundo tempo, merecíamos fazer mais gols”, disse veiga.

O meia palmeirense também relatou que o excesso de jogos no ano está pesando e que o cansaço muitas vezes faz a equipe segurar o ímpeto ofensivo e não produzir como em outros jogos. “Há um cansaço acumulado, são muitos jogos, viagens, faço de tudo para estar sempre bem. Uma hora a perna pesa, o corpo cansa. Mas não é desculpa. O professor sabe o que é melhor para a equipe, estou aqui para ajudar.”

João Martins, por sua vez, destacou a força do Fluminense e as dificuldades que o Palmeiras encontrou no primeiro tempo para conter o cariocas. “Não jogamos com uma equipe qualquer. Está nas quartas de final da Libertadores. Sabíamos que seria um jogo difícil. Os jogos não são todos iguais, adversários não são iguais. O adversário na primeira parte se fechou muito bem e não conseguimos. Sabíamos que tínhamos que sofrer um pouco sem bola para conseguir jogar.”

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